terça-feira, 20 de maio de 2008

MAPA EDEMICO DE FEBRE AMARELA NO BRASIL


DESCRITOR NO PUBMED

1: Yellow fever virus
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The type species of the FLAVIVIRUS genus. Principal vector transmission to humans is by AEDES spp. mosquitoes.

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Yellow fever virus
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Yellow fever virus

DESCRITORES DA BVS

Descritor inglês Yellow Fever

Descritor espanhol Fiebre Amarilla

Descritor português Febre Amarela

Definição: Uma doença infecciosa aguda primariamente dos trópicos, causada por um vírus e transmitida ao homem por mosquitos do gênero Aedes e Haemagogus.

Nota de Indexação causado por um flavivirus

Categoria(s) co2.782.350.250.982

SP4.001.012.183.294

Qualificadores permitidos cintilografia cirurgia classificação complicações congênito diagnóstico dietoterapia economia embriologia enfermagem enzimologia epidemiologia etiologia etnologia fisiopatologia genética história imunologia induzido quimicamente líquido céfalo-raquidiano metabolismo microbiologia mortalidade parasitologia patologia prevenção & controle psicologia quimioterapia radiografia radioterapia reabilitação sangue terapia transmissão ultrasonografia urina veterinária virologia.

Identificador único D015004

RESULTADO DE PESQUISA NA BVS

Id:
301709

Autor:
Santos-Torres, Sandro; Straatmann, Andrea; Mota, Karla; Vasconcelos, Pedro F. C; Rosa, Amélia P. A. Travassos da; Tavares-Neto, José.

Título:
Estado imune contra o vírus vacinal (17D) da febre amarela em duas populaçöes do Estado da Bahia / Immunity against yellow fever vaccinal virus (17D) in two population of the Bahia State, Brazil

Fonte:
Rev. Soc. Bras. Med. Trop;33(1):39-46, jan.-fev. 2000. tab.

Idioma:
Pt.

Resumo:
A ocorrência de casos de febre amarela (FA) e a ampla distribuiçäo do A. aegypti no Brasil, motivou o estudo da estimativa da proteçäo imune contra o vírus amarílico vacinal (17D) em moradores de duas cidades do Estado da Bahia, Ipupiara (n = 461) e Prado (n = 228). Nesta área näo-endêmica de FA, a pesquisa de anticorpos séricos contra o 17D (Acl7D) e contra 18 outros arbovírus, foi realizada pelo método da inibiçäo da hemaglutinaçäo (IH). Somente 1,2 por cento (8/689) dos indivíduos apresentaram Acl7D, sendo seis com resposta monotípica. A resposta sorológica do tipo heterotípica para Flavivírus (FLV) foi interpretada também como associada à resposta imune ao 17D, sendo mais freqüente em Prado (30,3 por cento) do que em Ipupiara (23,2 por cento). A idade >/= 50 anos e moradia em outros Estados foram associadas com a soropositividade para FLV, do mesmo modo que a história de vacinaçäo (17D). Mas, a história de vacinaçäo apresentou baixos percentuais de sensibilidade (£ 45,4 por cento) e de valor preditivo-positivo (/= 70,8 por cento) e do valorpreditivo-negativo (>/= 78,8 por cento). Em conclusäo, foi baixa a frequência (1,2 por cento) de moradores com Acl7D, apesar da freqüência maior (25,5 por cento) de portadores de anticorpos FLV, o que significa que 26,7 por cento da populaçäo estudada pode apresentar proteçäo contra o vírus da FA (AU)

Descritores:
Febre Amarela/imunologiaVírus da Febre Amarela/imunologiaVacinas Virais/administração & dosagemFlavivirus/imunologiaTestes de Inibição da Hemaglutinação
-Relação Dose-Resposta ImunológicaFormação de Anticorpos/imunologiaEstudos Soroepidemiológicos

Limites:
HumanosMasculinoFeminino
Responsável:
BR394.1 - BFE - Biblioteca Frei Eugênio

quarta-feira, 9 de abril de 2008

ciclo de vida do mosquito da febre amarela


CICLO DE VIDA

A importância de se conhecer o ciclo de vida dos mosquitos, está naquela máxima militar: "para se combater o inimigo, precisamos conhecê-lo bem".O ciclo vital dos mosquitos dura de 7 a 15 dias, dependendo da espécie, e pode ser resumida em 4 fases:1a. fase = postura dos ovos2a. fase = nascimento das larvas3a. fase = transformação em pupa e4a. fase = mosquito adulto.


FONTES: "Principais Mosquitos de Importância Sanitária no Brasil". Consoli, R.Fiocruz, Rio de Janeiro, 1994."As Doenças do Campo". Gomes, M., Ed. Globo, Rio de Janeiro, 1987."Endemias Rurais" - Ministério da Saúde, Rio de Janeiro, 1968."Revista Globo Rural" - No. 10, julho de 1986.


sexta-feira, 28 de março de 2008

o que é febre amarela

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Sobre a Febre Amarela

O que é?

A febre amarela é uma doença infecciosa aguda, de curta duração (no máximo 10 dias), gravidade variável, causada pelo vírus da febre amarela, que ocorre na América do Sul e na África.

Qual o microrganismo envolvido?

O vírus RNA. Arbovírus do gênero Flavivirus, família Flaviviridae.

Quais os sintomas?

Os sintomas são: febre, dor de cabeça, calafrios, náuseas, vômito, dores no corpo, icterícia (a pele e os olhos ficam amarelos) e hemorragias (de gengivas, nariz, estômago, intestino e urina).

Como se transmite?

A febre amarela é transmitida pela picada dos mosquitos transmissores infectados. A transmissão de pessoa para pessoa não existe.

Como tratar?

Não existe nada específico. O tratamento é apenas sintomático e requer cuidados na assistência ao paciente que, sob hospitalização, deve permanecer em repouso com reposição de líquidos e das perdas sanguíneas, quando indicado. Nas formas graves, o paciente deve ser atendido numa Unidade de Terapia Intensiva. Se o paciente não receber assistência médica, ele pode morrer.

Como se prevenir?

A única forma de evitar a febre amarela silvestre é a vacinação contra a doença. A vacina é gratuita e está disponível nos postos de saúde em qualquer época do ano. Ela deve ser aplicada 10 dias antes da viagem para as áreas de risco de transmissão da doença. Pode ser aplicada a partir dos 9 meses e é válida por 10 anos. A vacina é contra-indicada a gestantes, imunodeprimidos (pessoas com o sistema imunológico debilitado) e pessoas alérgicas a gema de ovo.
A vacinação é indicada para todas as pessoas que vivem em áreas de risco para a doença (zona rural da Região Norte, Centro Oeste, estado do Maranhão, parte dos estados do Piauí, Bahia, Minas Gerais, São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul), onde há casos da doença em humanos ou circulação do vírus entre animais (macacos).


© BVS Ministério da Saúde

quarta-feira, 26 de março de 2008

Pesquisa no PUB MED

Dois temas desenvolvidos marcadas elevações da creatina quinase e outras enzimas séricas associadas com ligeira mialgia durante uma randomizado, duplamente cego, controlado Fase 1 ensaio clínico de uma investigação vivo, atenuado vacina contra o vírus do Nilo Ocidental (ChimeriVax-WN02). Um sujeito tinha recebido ChimeriVax-WN02 enquanto o outro assunto foi matriculado em um grupo de controlo activo e recebeu licença 17D vacina contra a febre amarela (FA-VAX). Posteriormente, o ensaio clínico foi interrompido, e foi iniciado um inquérito para avaliar a enzima anormalidades. Como diário soro foram coletadas amostras para determinação quantitativa de viremia, foi possível definir a enzima elevações com precisão e de relacionar essas elevações de atividade física dos indivíduos, os sintomas, e virológicos e serológicos medições. Avaliação de ambos os temas mostrou claramente que lesões músculo esquelético, e não cardíaca ou disfunção hepática, foi responsável pelas alterações bioquímicas. Este inquérito também implicado extenuante exercício como a causa da aparente lesão muscular, em vez de o estudo vacinas. Como resultado desta experiência, indivíduos envolvidos em início de carreira futura destes ensaios vivo, atenuado vacinas virais serão aconselhados a não envolver-se em contacto desportivas ou novas ou reforçadas exercício regimes para os quais eles não são treinados ou condicionados. A inclusão de placebo braço controlo (em vez de, ou além de um controle ativo vacina) também será útil na diferenciação causalmente relacionadas com soro elevações das enzimas.

PMID: 17038829 [PubMed - indexed for MEDLINE]